sexta-feira, 24 de abril de 2009

sobre cenografia no "Cenatório"

Em suma, penso que o que achei mais importante descobrir, foi ver as várias maneiras de interpretar um exercício, desde o típico cenário de teatro, ao aproveitar exclusivamente o que existe de uma forma sublime, ao inter-agir com o público, o carácter imprevisibilidade, ao fazer um “hapening” em que só poderia acontecer naquele local e em mais nenhum outro, carácter - estigma da adaptabilidade de obra Artística ao local de inserção, um bocado talvez contraria à necessidade de uma estrutura cenográfica, como a ligação da cenografia com outras áreas, como modos de pensar segundo arquitectura, o design, a escultura, a instalação, a performance, a representação…Sendo a cenografia uma disciplina não de nenhuma área específica, uma área que vale por si, mas que se serve das disciplinas de todas as outras para se materializar.

Bruno O. G.

Sem comentários:

Enviar um comentário